Ao sair do táxi e entrar em casa, Alice e Carla estranham a quietude do lugar. Os meninos perguntam se elas querem companhia até lá. Antes que respondam, Carla ouve o celular tocar. No identificador ela vê que é sua irmã que estava nos EUA.
-Becky? Aconteceu alguma coisa?... Me ligando a essa hora?
A menina ouve e começa a abrir um largo sorriso. Os amigos e o namorado observam curiosos.
-Ah, então eu vou pra aí agora!... Ahã! Tiau!
Ela desliga o telefone muito animada. Alice pergunta antes de todos:
-O que foi Carla?
-A Becky voltou dos EUA! Tá lá no loft do Vicente!
-Que legal! -Alice fica feliz por ela.
-Mas você vai voltar pra lá agora?
-Vou sim, Tomás! Eu to morrendo de saudade dela!
Os rebeldes seguram o táxi e não o deixam partir.
-E as suas coisas?
-Posso buscar amanhã, Alice?
-Claro que pode... Ah, espera...
-O que foi? -Pedro observa o que a namorada está fazendo.
-Vou ligar lá pra casa. -Diz já pegando o celular dentro da bolsa. -Vou ver se meu pai já chegou.
Após muitos toques ela não é atendida.
-Bom parece que não. E a Dani tá de folga...
-Não é melhor ligar pro celular do Franco então?
-Você acha Pedro? -Alice teme ser repreendida.
-Acho que é melhor linda... Avisar vai dar menos problema.
Alice acata a ideia e liga para o pai. Franco demora a atender, mas depois de uma rápida conversa, entre pequenos sermões e imensas recomendações para que ela tivesse juízo, é dado o veredicto.
Todos ficam apreensivos assim que ela desliga o celular.
-Bom, eles ainda estão no show. Parece que a Eva decidiu receber alguns fãs no camarim, o que não tava combinado.
-A Eva é demais mesmo... -Carla expõe a admiração.
-Verdade. Mas meu pai disse que tá uma loucura lá! Não conseguem sair.
-Mas e então? -Carla se decepciona.
-Não se preocupe, meu pai tem aquele jeitão todo, mas nunca iria te impedir de ir ver a sua irmã. A gente vai pra lá e depois ele e a Eva passam pra me buscar. É bom que eu fico mais um tempo com o Pedro.
O rapaz sorri e a abraça satisfeito. Os casais entram de volta no carro e a dúvida surge em Tomás assim que volta a olhar para a mansão:
-Será que a Roberta e o Diego voltaram pra cá?
Todos olham e imaginam.
-Não seria melhor ligar pra ela? Ou pro Diego?
-Será? -Alice avalia pergunta de Carla..
-Ah, eu acho que não precisa... -Pedro intervém. -Além do mais até que seu pai vá te buscar, se eles já não voltaram, vão ter voltado. Porque pelo trânsito e pela distância que fica a Vila Lene da sua casa, vocês só vão chegar quando o dia estiver amanhecendo.
-É, acho que você tem razão. -Alice concorda.
A conversa continua enquanto o taxista segue pelo mesmo caminho de volta à Vila.
Deve estar passando bem mais de uma da manhã e tudo parece estar a favor de Roberta e Diego que continuam sozinhos na mansão.
O vento estava cada vez mais lento. A noite já havia se tornado madrugada. Está tudo silencioso naquela casa. No quarto de Roberta porém ouve-se o barulho que as bocas fazem ao se tragar, e que a respiração faz ao sair em forma de gemido.
Eles trocam entre si seus sonhos e suas vontades mais secretas. Suas formas mais doces e mais rudes... Mas suaves e mais selvagens de amar...
Roberta desce as mãos pelas costas de Diego que a beija enquanto a sente avançar, deslizando e descendo por seu corpo. Ela começa a retirar sem muita calma a bermuda já desabotoada e que há tempos já estava solta. Ele a ajuda interrompendo momentaneamente o beijo. Eles se olham sem muito pudor. Um sorriso escanteado é dado assim que ele se deita novamente sobre ela continuando de onde havia parado. A bermuda já está ao chão, sobre a toalha que minutos antes também havia parado no mesmo lugar.
Eles brincam, se levam de um lado e outro. Ele a tem presa no corpo e não imaginava que fosse tão bom. Não imaginava que fosse querer que isso durasse por toda a vida. Quanto mais ela o chama para dentro do seu ser mais ele quer estar lá.
Roberta deixa toda a insegurança e vive a certeza do que sempre quis. Era o passo que a todos os dias pensava em tomar. Agora tinha Diego todo em suas mãos, tinha seu peito onde repousava, seus braços que lhe seguravam e sua força sob a qual ela queria ser refém para todo o sempre. Tinha sua boca e seus olhos que a transferiam para a mais alta estrela do universo.
Roberta perseguia seu corpo com as pontas das unhas e ele se arrepiava. Ela o beijava, marcava sua pele com os dentes e o deixava louco.
A paixão vai fervendo dentro deles, nunca haviam sentido o que estão sentindo nesse momento. Os movimentos vão ficando cada vez mais fortes. Ele se empurra sobre ela que aperta os olhos agarrando o lençol. Diego com o rosto úmido de suor, esfrega os lábios nos de Roberta, e ambos abrem levemente os olhos.
-Eu te amo...
Ele ao dizer isso, busca as mãos de Roberta e ao encontrar os dedos se laçam.
-Eu também te amo...
Beijos, pele, sons incontroláveis, impulsos que se movem sozinhos, agonia dos sentidos, descontrole total. O ar não entra, o coração é ouvido como uma bomba a explodir. O corpo todo adormece... Pulsa sem parar.
A alma foge do corpo quando se chega ao pico mais alto do amor. Ela vai se encontrar com o perdido da existência que é inexplicável. Vai onde estão os motivos que nos levam a querer viver apesar de qualquer coisa. A querer ser do outro, entrar no outro. Quase dói de tão forte que se trazem. Como se quisessem por quem se ama para dentro do espírito. E por esse instante isso não parece ser impossível.
Ambos logo caem exaustos. A sensação é de cair continuamente de um prédio enorme. Tremem e sentem como se tivessem formigas dando leves picadas sobre todo seu ser. Os nervos relaxam ainda presos um ao outro. Todo o corpo fica leve, a pele se fragiliza e cada toque provoca um pequeno tremor. Roberta e Diego não se movem, só respiram.
O que havia acontecido? O que é isso que se fazia música, cores, sensações e sabores como nada jamais havia feito dentro deles?
Tudo de mais incrível e eterno se fazia caber em breves segundos. Qual é a mágica tão sublime e natural da vida?
Viver...
Alguns minutos se passam e eles reagem ainda de olhos fechados e frente à frente.
-Roberta... -Ele sorri.
-Diego... -Ela faz o mesmo.
De forma lenta e gradual eles vão se olhando. Passam o clarear da madrugada trocando olhares, sorrisos, carinhos pelo rosto, pela boca...
Ele passa as mãos pelo corpo que já é dele. Ela permite e o traz para ainda mais perto, pegando seus braços e fazendo com que a envolva em um abraço, e o faz seu cobertor.
Permanecem assim até que ele sente que ela está fria. A vê adormecida a dormir em seus braços, vestida somente de luz.
Não resiste em observá-la por alguns instantes.
Se levanta cuidadoso. Não quer acordá-la. Puxa o edredom que está aos pés da cama e a cobre.
Ela se vira de lado espalhando os cabelos já secos. Ele entra junto e a abraça por trás, sentindo seu abdômen nas mãos. Beija seus ombros nus até que o sono o vá roubando pouco a pouco.
Mas não, dormir não. O sono tira a realidade que tem diante dos olhos e quer continuar ali. Quer continuar com ela, quer continuar a sentir o cheiro dela espalhado em seu corpo, quer continuar olhando, sentindo e alucinando tudo outra vez...
E enquanto ele dorme contra a vontade, Roberta já se encontra nos seus mais longos sonhos. Os olhos pesam e os lábios formam um sorriso secreto que só mesmo a madrugada é capaz de observar. São coisas únicas, são coisas que não traduzimos, nem entendemos de tão lindas.
Os instantes em que a felicidade surge sem depender de nada do mundo, sem depender daquilo que ele constrói.
São os instantes em que o maior prazer está no invisível. Em tudo que se viu de olhos fechados. Tudo aquilo que foi maior que tudo e mesmo assim não tem nem forma.
Como não acreditar nele...? Se as asas dele te fizeram lançar o voo mais impressionante que podia imaginar?
Como não crer no Amor?
Tudo que aconteceu vai para a lista de segredos que só mesmo a vida sabe esconder... E no mais profundo dos seus mistérios.
<< Cap 31 Cap 33>>
-Becky? Aconteceu alguma coisa?... Me ligando a essa hora?
A menina ouve e começa a abrir um largo sorriso. Os amigos e o namorado observam curiosos.
-Ah, então eu vou pra aí agora!... Ahã! Tiau!
Ela desliga o telefone muito animada. Alice pergunta antes de todos:
-O que foi Carla?
-A Becky voltou dos EUA! Tá lá no loft do Vicente!
-Que legal! -Alice fica feliz por ela.
-Mas você vai voltar pra lá agora?
-Vou sim, Tomás! Eu to morrendo de saudade dela!
Os rebeldes seguram o táxi e não o deixam partir.
-E as suas coisas?
-Posso buscar amanhã, Alice?
-Claro que pode... Ah, espera...
-O que foi? -Pedro observa o que a namorada está fazendo.
-Vou ligar lá pra casa. -Diz já pegando o celular dentro da bolsa. -Vou ver se meu pai já chegou.
Após muitos toques ela não é atendida.
-Bom parece que não. E a Dani tá de folga...
-Não é melhor ligar pro celular do Franco então?
-Você acha Pedro? -Alice teme ser repreendida.
-Acho que é melhor linda... Avisar vai dar menos problema.
Alice acata a ideia e liga para o pai. Franco demora a atender, mas depois de uma rápida conversa, entre pequenos sermões e imensas recomendações para que ela tivesse juízo, é dado o veredicto.
Todos ficam apreensivos assim que ela desliga o celular.
-Bom, eles ainda estão no show. Parece que a Eva decidiu receber alguns fãs no camarim, o que não tava combinado.
-A Eva é demais mesmo... -Carla expõe a admiração.
-Verdade. Mas meu pai disse que tá uma loucura lá! Não conseguem sair.
-Mas e então? -Carla se decepciona.
-Não se preocupe, meu pai tem aquele jeitão todo, mas nunca iria te impedir de ir ver a sua irmã. A gente vai pra lá e depois ele e a Eva passam pra me buscar. É bom que eu fico mais um tempo com o Pedro.
O rapaz sorri e a abraça satisfeito. Os casais entram de volta no carro e a dúvida surge em Tomás assim que volta a olhar para a mansão:
-Será que a Roberta e o Diego voltaram pra cá?
Todos olham e imaginam.
-Não seria melhor ligar pra ela? Ou pro Diego?
-Será? -Alice avalia pergunta de Carla..
-Ah, eu acho que não precisa... -Pedro intervém. -Além do mais até que seu pai vá te buscar, se eles já não voltaram, vão ter voltado. Porque pelo trânsito e pela distância que fica a Vila Lene da sua casa, vocês só vão chegar quando o dia estiver amanhecendo.
-É, acho que você tem razão. -Alice concorda.
A conversa continua enquanto o taxista segue pelo mesmo caminho de volta à Vila.
Deve estar passando bem mais de uma da manhã e tudo parece estar a favor de Roberta e Diego que continuam sozinhos na mansão.
O vento estava cada vez mais lento. A noite já havia se tornado madrugada. Está tudo silencioso naquela casa. No quarto de Roberta porém ouve-se o barulho que as bocas fazem ao se tragar, e que a respiração faz ao sair em forma de gemido.
Eles trocam entre si seus sonhos e suas vontades mais secretas. Suas formas mais doces e mais rudes... Mas suaves e mais selvagens de amar...
Roberta desce as mãos pelas costas de Diego que a beija enquanto a sente avançar, deslizando e descendo por seu corpo. Ela começa a retirar sem muita calma a bermuda já desabotoada e que há tempos já estava solta. Ele a ajuda interrompendo momentaneamente o beijo. Eles se olham sem muito pudor. Um sorriso escanteado é dado assim que ele se deita novamente sobre ela continuando de onde havia parado. A bermuda já está ao chão, sobre a toalha que minutos antes também havia parado no mesmo lugar.
Eles brincam, se levam de um lado e outro. Ele a tem presa no corpo e não imaginava que fosse tão bom. Não imaginava que fosse querer que isso durasse por toda a vida. Quanto mais ela o chama para dentro do seu ser mais ele quer estar lá.
Roberta deixa toda a insegurança e vive a certeza do que sempre quis. Era o passo que a todos os dias pensava em tomar. Agora tinha Diego todo em suas mãos, tinha seu peito onde repousava, seus braços que lhe seguravam e sua força sob a qual ela queria ser refém para todo o sempre. Tinha sua boca e seus olhos que a transferiam para a mais alta estrela do universo.
Roberta perseguia seu corpo com as pontas das unhas e ele se arrepiava. Ela o beijava, marcava sua pele com os dentes e o deixava louco.
A paixão vai fervendo dentro deles, nunca haviam sentido o que estão sentindo nesse momento. Os movimentos vão ficando cada vez mais fortes. Ele se empurra sobre ela que aperta os olhos agarrando o lençol. Diego com o rosto úmido de suor, esfrega os lábios nos de Roberta, e ambos abrem levemente os olhos.
-Eu te amo...
Ele ao dizer isso, busca as mãos de Roberta e ao encontrar os dedos se laçam.
-Eu também te amo...
Beijos, pele, sons incontroláveis, impulsos que se movem sozinhos, agonia dos sentidos, descontrole total. O ar não entra, o coração é ouvido como uma bomba a explodir. O corpo todo adormece... Pulsa sem parar.
A alma foge do corpo quando se chega ao pico mais alto do amor. Ela vai se encontrar com o perdido da existência que é inexplicável. Vai onde estão os motivos que nos levam a querer viver apesar de qualquer coisa. A querer ser do outro, entrar no outro. Quase dói de tão forte que se trazem. Como se quisessem por quem se ama para dentro do espírito. E por esse instante isso não parece ser impossível.
Ambos logo caem exaustos. A sensação é de cair continuamente de um prédio enorme. Tremem e sentem como se tivessem formigas dando leves picadas sobre todo seu ser. Os nervos relaxam ainda presos um ao outro. Todo o corpo fica leve, a pele se fragiliza e cada toque provoca um pequeno tremor. Roberta e Diego não se movem, só respiram.
O que havia acontecido? O que é isso que se fazia música, cores, sensações e sabores como nada jamais havia feito dentro deles?
Tudo de mais incrível e eterno se fazia caber em breves segundos. Qual é a mágica tão sublime e natural da vida?
Viver...
Alguns minutos se passam e eles reagem ainda de olhos fechados e frente à frente.
-Roberta... -Ele sorri.
-Diego... -Ela faz o mesmo.
De forma lenta e gradual eles vão se olhando. Passam o clarear da madrugada trocando olhares, sorrisos, carinhos pelo rosto, pela boca...
Ele passa as mãos pelo corpo que já é dele. Ela permite e o traz para ainda mais perto, pegando seus braços e fazendo com que a envolva em um abraço, e o faz seu cobertor.
Permanecem assim até que ele sente que ela está fria. A vê adormecida a dormir em seus braços, vestida somente de luz.
Não resiste em observá-la por alguns instantes.
Se levanta cuidadoso. Não quer acordá-la. Puxa o edredom que está aos pés da cama e a cobre.
Ela se vira de lado espalhando os cabelos já secos. Ele entra junto e a abraça por trás, sentindo seu abdômen nas mãos. Beija seus ombros nus até que o sono o vá roubando pouco a pouco.
Mas não, dormir não. O sono tira a realidade que tem diante dos olhos e quer continuar ali. Quer continuar com ela, quer continuar a sentir o cheiro dela espalhado em seu corpo, quer continuar olhando, sentindo e alucinando tudo outra vez...
E enquanto ele dorme contra a vontade, Roberta já se encontra nos seus mais longos sonhos. Os olhos pesam e os lábios formam um sorriso secreto que só mesmo a madrugada é capaz de observar. São coisas únicas, são coisas que não traduzimos, nem entendemos de tão lindas.
Os instantes em que a felicidade surge sem depender de nada do mundo, sem depender daquilo que ele constrói.
São os instantes em que o maior prazer está no invisível. Em tudo que se viu de olhos fechados. Tudo aquilo que foi maior que tudo e mesmo assim não tem nem forma.
Como não acreditar nele...? Se as asas dele te fizeram lançar o voo mais impressionante que podia imaginar?
Como não crer no Amor?
Tudo que aconteceu vai para a lista de segredos que só mesmo a vida sabe esconder... E no mais profundo dos seus mistérios.
<< Cap 31 Cap 33>>
AMEEII, ficou lindo, agora quero ler o capitulo 33, quando voce vai postar??
ResponderExcluirLINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO SEM MAIS.
ResponderExcluirThais
A MARGA PRECISA LER ISSO ! S2 S2 S2 S2
ResponderExcluiramei eu to loca pra ler o capitulo 33,guando você vai postar?
ResponderExcluirAmanda
Lindo!!!! awnnnn... vou ler de novo rsrsr (Scheila)
ResponderExcluirMorta na BR meu Deus não sei se aguento espera o próximo capitulo já tô ansiosa vai postar quando? Logo por favor.
ResponderExcluirAgora fiquei mega curiosa para ver o capitulo 33.
ResponderExcluirFicou muito lindo o capitulo 32.
To morta ! super 1.000 tt.amo Aline sem você meu mundo não teria graça ! anciosa pro cpt.33
ResponderExcluirMell Dells fikeii super ansiosa pra ler esse capituloo e ameii mtooo!!
ResponderExcluirLokaa pra ver u cap. 33 postaa logoo porr favoorr!!!!
Ta lindu de mais .... to anciosa para o capitulo 33 quando vc vai posta?
ResponderExcluirainda hoje?
joicy
vc vai posta o cap 33 hoje?to muito coriosa ficou lindo -tayene-.
ResponderExcluirLindoooo
ResponderExcluiramei, amei, amei, ficou muito lindoooooooo, quando e que horas vai postar o cap. 33 to mega curiosa pra ler
ResponderExcluirLindooooo Ameii posta logo o capitulo 33 por favor Alineee
ResponderExcluirlindooooo amei, amei, amei muitoooo ansiosa pro cap 33 aline quando vc vai postar o proximo?
ResponderExcluirposta hj por favor!
e oque aconteceu com luarday?
ResponderExcluirAMMMMEIIIIIIII FIKKKKOUUUUUU PEERFEEIIIITTTTOOOO A MARGARETY BOURY PRECISA LER ISSSO
ResponderExcluirMARAVILHOSO,MAGNIFICO,D+++. VOCEE É INCRIVEL
Ass: Nathy
Ficou lindo, amei amei amei, posta logo o capítulo 33, pf
ResponderExcluirgente ta demais , a aline tem q postar logo o cap.33.gente quem tem twitter ai ? se tiver me segue q eu sigo de volta o meu e @luluzynha1997.
ResponderExcluirq horas vc vai postar o 33
ResponderExcluirposta logo por favor
Querida como ja disse estou limitada no momento, meu celular nao é muito bom para net, mas coloquei umas ideias no face vc viu? de qualquer forma estou enviando um email para vc, leia por favor.bj
ResponderExcluirDarly
por favor msm que tenha lido os recados do face leia o email pq tem detalhes da ideia que tive.
ResponderExcluiralline posta o cap 33 logo a gente ta esperando ja a 3 dias nao aguento mais posta por favor.tayene.
ResponderExcluirAline, pf posta logo o cap. 33 não aguento mais. Sua web esta maravilhosa
ResponderExcluirCaraca vc esceve muitooo bem ja li só esse capitulo umas quinze vezes é muitoo liindoo!!!
ResponderExcluir